Em 27 de Setembro, com o nosso voto estamos a eleger Deputados à Assembleia da República.
Numa sessão realizada na desactivada estação de comboios de Runa, a CDU apresentou os candidatos às Legislativas.
João Rodrigues Vieira ( Pres. Associação de Agricultores do Distrito de Lisboa) e Cidália Ferraz ( Funcionária do Centro de Saúde do Cadaval) são os nomes que integram a lista à Assembleia da República em representação dos Concelhos do Oeste. Também integra a lista Isabel Graça ( Alenquer).
A Lista da CDU é liderada por Jerónimo de Sousa e Bernardino Soares.
Veja a lista completa em
http://www.dorl.pcp.pt/index.php?option=com_content&task=blogsection&id=23&Itemid=126
Se o Cadaval que temos hoje, para o bem e para o mal, resulta de 16 anos de Câmaras PS e 20 anos de PSD, como ainda os podemos ouvir criticar pelas falta de acessos, esgotos a céu aberto, problemas nas Piscinas e Pavilhão, se são esses partidos que já tiveram responsabilidades de gestão e puderam resolver esses mesmos problemas?
Se o PSD tanto criticou a " pequenez" do Edifício da Câmara feita pela gestão PS, como foi agora fazer uma tão pequenina Escola e Jardim de Infância ???
Dia 11 de Outubro, a população do Concelho vai eleger 1 Presidente ( o cabeça de lista do Partido que tiver mais votos) e 6 vereadores. Actualmente, há 3 vereadores do PS e 3 vereadores do PSD, sendo o Presidente do PSD, como sabem.
Nas próximas eleições, há 4 candidatos à Presidência da Câmara:
CDS- Maria João Batista
PS- Maria João Botelho
PSD- Aristides Sécio
CDU- Ricardo Miguel
Ricardo Miguel e Maria João Batista já assumiram que se forem eleitos vereadores e não Presidentes ficam a cumprir o mandato.
Maria João Botelho já disse que só fica se ganhar, senão renuncia como fez neste mandato, tal como fez em 1997 a Dra. Raquel Ribeiro que, sendo eleita vereadora, renunciou porque só aceitava ser Presidente.
E Aristides Sécio??? O que fará?
Porque razão a prática de 4 anos de mandato é sempre tão diferente do que se diz e escreve em campanha eleitoral?
Com que partido no Governo e com que partido na Câmara se tem adiado a construção do Novo Centro de Saúde do Cadaval?
Onde param as contrapartidas para o nosso Concelho da deslocalização do Aeroporto para Alcochete, decididas pelo Governo PS e aceites pela Câmara PSD?
Se foi com o PSD na Câmara e o PS no Governo que a ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO MONTEJUNTO chegou ao actual estado de degradação, podemos confiar neles para a sua recuperação?
Se foi com o PSD na Câmara e o PS no Governo que o Centro de Saúde levou a machadada, porque choram agora lágrimas de crocodilo pelo fim do SAP e do serviço Nocturno?
Se o PSD tem 14 eleitos na Assembleia Municipal e a oposição tem 17, como é que foi possível serem aprovados os Relatórios de Contas onde a Câmara assumia que só fez 40% ou menos do que tinham previsto em cada ano?
Estando PS e CDU em maioria na Assembleia Municipal e opondo-se aos valores de IMI propostos pela Câmara, com quem é que o PSD aprovou as Taxas de IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS ( IMI)?
Não tendo o PSD a maioria absoluta na Assembleia Municipal, com quem aprovou todos os Orçamentos da Câmara?
A incineradora da Valorsul, em Loures, não tem capacidade para queimar o lixo dos seus municípios desde 2002, alertou hoje uma plataforma ambientalista. Este conjunto de associações não percebe, por isso, como conseguirá queimar o lixo da Resioeste, caso venha a acontecer a fusão destas duas empresas. O movimento critica o “silêncio ensurdecedor” do Ministério do Ambiente e a “falta de transparência” do processo.
A incineradora de São João da Talha (Loures) – que queima o lixo que não separámos e transforma-o em energia que é vendida à rede eléctrica nacional - volta a ser o pomo da discórdia no processo de fusão entre a Valorsul e a Resioeste. A acontecer este negócio será criado o maior sistema unificado de tratamento de lixo do país.
A falta de capacidade de queima da incineradora de Loures, de 2005 a 2007, já foi denunciada a 14 de Agosto pela Plataforma Ambiental de oposição à Fusão Valorsul-Resioeste (Quercus, Associação de Defesa do Ambiente e do Património de Loures e Movimento Pró-Informação para a Cidadania e Ambiente). Durante esse período, a Valorsul enviou para aterro “grandes quantidades de resíduos passíveis de incineração [mais de 130 mil toneladas por ano] (...), o que não teria seguramente acontecido caso a unidade da Valorsul tivesse capacidade disponível”.
No mesmo dia, a Valorsul e a Resioeste responderam, em comunicado, rejeitando as acusações. O menor volume de resíduos incinerados resultou, não da incapacidade da central de Loures mas de outros factores. Como a menor produção de RSU (resíduos sólidos urbanos), o reforço da recolha selectiva de embalagens, aumento da quantidade de matéria orgânica valorizada, especificidade de resíduos não passíveis de incineração (como os resíduos de varreduras e limpezas urbanas e os "monstros domésticos" - frigoríficos, sofás ou ferro-velho) e ainda as paragens operacionais de manutenção.
Incapacidade do incinerador já vem de 2002, diz a plataforma
Esta manhã, em conferência de imprensa, os ambientalistas denunciaram que essa incapacidade de queima acontece há mais tempo, desde 2002. “Os dados constantes no Relatório de Sustentabilidade da Valorsul indicam claramente que desde 2002 o incinerador daquela empresa não tem capacidade para incinerar todos os resíduos dos municípios servidos pela Valorsul, pelo que não poderá receber os resíduos da Resioeste”.
De acordo com os números apresentados hoje pela plataforma, desde 2002 até 2007, a Valorsul tem enviado para aterro mais de 140 mil toneladas de lixo por ano.
A plataforma insiste nestes números porque, lembra, um dos argumentos de base para a fusão das duas entidades é o de reduzir o volume de lixo depositado no aterro da Resioste (no Cadaval), transferindo uma parte para a incineradora de resíduos da Valorsul. Esta unidade terá uma “capacidade excedentária” e está sobredimensionada para os lixos dos cinco concelhos integrados no sistema, segundo a Valorsul.
Rui Berkemeier, do Centro de Informação de Resíduos da Quercus, lamentou ao PÚBLICO o “silêncio ensurdecedor” do Ministério do Ambiente. “O ministério não responde às nossas cartas, não fala. O seu silêncio começa a ser ensurdecedor, tanto mais que é a entidade que tutela as duas empresas”. Em comunicado, a plataforma critica o facto de o ministério ter apoiado a fusão “desconhecendo que a Valorsul não tem capacidade para incinerar os resíduos da Resioeste”.
Ministério garante capacidade para 2010
Hoje, o Ministério do Ambiente informou, em comunicado, que a informação da plataforma relativa a 2005 e 2007 é “totalmente falsa” e repetiu as explicações dadas pelas duas empresas a 14 de Agosto, sublinhando que o processo de fusão é da iniciativa dos accionistas das empresas e da EGF – Empresa Geral de Fomento e não resulta da “decisão ou pressão” do ministério.
Não obstante, garante que a central de incineração “disporá no ano de 2010 de capacidade excedentária para valorização energética de resíduos superior a cem mil toneladas”.
O ministério estranha “que aqueles que no passado se opuseram ao aterro no Cadaval pareçam agora estar contra uma alternativa que reduzirá o quantitativo de resíduos nele depositados”.
Actualmente, a Valorsul trata, por ano, cerca de 750 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos produzidas pelos municípios da Amadora, Lisboa, Loures, Odivelas e Vila Franca de Xira. A Resioeste, que tratou 198 mil toneladas de resíduos em 2008, é responsável pelos municípios de Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Peniche, Rio Maior, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras.
Realizou-se hoje o sorteio das listas para ordenação do Boletim de Voto.
1º PSD
2º PS
3º CDU
4º CDS-PP
PS, PSD e CDU concorrem a todos os órgãos autárquicos e o CDS concorre à Câmara, Assembleia Municipal e Freguesias de Cadaval, Vilar, Lamas e Vermelha
1. Elsa Maria Vaz Valente Pires – Professora - Adão Lobo - Independente
2. Marco António Lopes Belo de Carvalho – Médico Dentista – Cadaval - Independente
3. João Rodrigues Vieira – Agricultor – Póvoa
4. Maria Isabel Marcolino Reis Pereira - Funcionária Pública – Cadaval - Independente
5. José António Marques Mendonça – Serralheiro – Alguber
6. Maria Salomé Azevedo de Oliveira - Professora - Vilar - Independente
7. José do Rosário Garcia Morais - Técnico de expropriações – Sobrena
8. Brizelinda Marques Neves – Enfermeira – Pragança
9. Carlos Manuel Ribeiro Filipe – Comerciante - Vale Canada
10. Maria Alice Figueiredo Carvalhosa Siopa - Professora (aposentada) – Cadaval
11. Júlio Serafim Fidalgo dos Santos – Comerciante – Painho
12. Maria Augusta Cardoso – Auxiliar de Acção Médica – São Salvador
13. Miguel Duarte Cipriano – Empregado. Balcão - Barreiras
14. Carlos Alberto Batista Pereira Pinto - Economista - Vale Canada - Independente
15. Helena Vaz Ribeiro – Doméstica – Adão Lobo - Independente
16. Octávio da Cunha Santos – Bancário aposentado – Póvoa
17. José António Marcelino Mata – Motorista – Martim Joanes
18. Beatriz Santos Pereira – Empregada Balcão – Cadaval
19. Carlos Jorge Cardoso Calçada – Professor - Cadaval
20. Catarina Quintino Reis Vieira - Trabalhadora Estudante – Póvoa
21. Jorge Manuel Jerónimo Francisco - Técnico da EDP – Cadaval
22. Virgílio da Silva Porfírio – Caixeiro – Alguber
23. Fernanda Maria Jerónimo Francisco - Empregada Balcão - Cadaval - Independente
24. Filipe Inácio Cipriano – Serralheiro – Painho
25. Sandra Assunção – Assistente Administrativa – Cadaval - Independente
26. Álvaro Emílio Sousa – operário - Casal do Forno
27. Catarina Miguel Faustino – Desempregada - Cadaval - Independente
28. Paulo Jorge Ventura - Gestor de Vendas – Cadaval
29. António Jerónimo Rodrigues – Carteiro – Adão Lobo - Independente
30. Mariana Neves Raposo – Aposentada – Vale Canada - Independente
31. Manuel Olaio Janeiro – Comerciante – Alguber
32. Maria Leonor Quintino - Empregada de Escritório – Póvoa
33. Fernando Garcia Casimiro – Comerciante - Sobrena
34. Afonso José da Conceição Jorge – Bancário aposentado – Cadaval
35. Margarida Jesus Calçada – Aposentada – Cadaval – Independente
36. João de Araújo Paulo - Mecânico – Sobrena
37. Maria José Ribeiro Vieira – Doméstica – Póvoa
38. Eduardo Ribeiro Martins – Ferroviário - Vale Canada
39. Carlos Manuel Santos Pedreiro – Peral
40. Maria Manuela Nunes Sousa – Doméstica - Casal do Forno
41. Romeu João Domingos – Agricultor Alguber
42. António Jorge Frade – Empregado de Comércio – Pragança
Ricardo Manuel Francisco Miguel - Professor – Cadaval - PCP
Carla Sofia Raposo Filipe Pereira Pinto - Empregada de Escritório - Vale Canada - PCP
Humberto Pereira Germano – Professor - Vilar - Independente
Adelaide da Silva Tavares - Comerciante - Painho -Independente
Marco António Lopes Belo Henriques de Carvalho - Médico Dentista - Cadaval - Independente
Aldina Maria Batalha dos Santos - Enfermeira – Cadaval - Independente
José Maria Lareiro - Técnico de Farmácia - Vale Canada - Independente
Helena Maria Oliveira dos Santos - Doméstica - Póvoa - Independente
Gastão Siopa – Estudante – Cadaval - PEV
Catarina Maria Marques Trafaria Domingues - Estudante Universitária – Pragança - JCP
Luís Gonzaga Reto Geada - Estudante Universitário – Murteira - PEV
Maria Amália Bonifácio Melo – Doméstica – Alguber - Independente
Nelson Manuel da Silva Queirós - Animador Turístico - Cadaval - Independente
Inês Oliveira Fernandes - Estudante Universitária - Cadaval – Independente
João Carlos Raposo Filipe - Técnico de Próteses Dentárias – Vermelha - Independente
Maria Trindade Garcia Morais - Professora (aposentada) - Sobrena – Independente
CATARINA DOMINGUES LUIS GONZAGA GEADA
Os Estudantes Universitários Catarina Domingues e Luís Geada integram a Lista da CDU à Câmara Municipal.
Uma delegação da CDU composta por Ricardo Miguel, Elsa Pires, Brizelinda Marques, Adelaide Tavares, Catarina Domingues, Carla Sofia, Carlos Calçada, Paulo Ventura, José Lareiro, João Duarte Conde e João Vieira entregaram hoje todo o processo de candidatura da CDU aos órgãos do Poder Local no Cadaval.
Brevemente divulgaremos aqui as listas completas.
Uma etapa concluída com sucesso.