Quarta-feira, 29 de Abril de 2009

 

Execução das Funções Sociais
22,13%
 
Execução das Funções Económicas
31,23%
 
Execução das Funções Gerais
43,54%
 

Execução Global do Plano Plurianual de investimentos

24,92%
 
Ou seja, de tudo o que a Câmara planeou fazer em 2008, apenas fez 25%!!! Uma vergonha!


publicado por Ricardo Miguel às 13:19 | link do post | comentar | ver comentários (3) | favorito

Segunda-feira, 27 de Abril de 2009

Após um abaixo assinado que recolheu o apoio de 152 funcionários municipais, o STAL apresentou uma queixa ao Provedor de Justiça contra a Câmara Municipal do Cadaval.

Na base da queixa está  o facto de o Presidente da Câmara,nem ninguem por ele delegado, responder aos ofícios que o STAL lhe tem enviado.

Na queixa a que tive acesso, destaca-se a falta de abertura da Câmara para discutir a Nova estruura orgânica da CMC, o mapa de pessoal bem como a não reposição de vencimento tendo em conta a omissão das Classificações de Avaliação de Desempenho.

 



publicado por Ricardo Miguel às 10:17 | link do post | comentar | favorito

Sábado, 25 de Abril de 2009

 

Senhor Presidente da Assembleia Municipal de Cadaval
Caros membros da Assembleia Municipal
Senhores e Senhoras Presidentes de Junta de Freguesia
Senhor Presidente da Câmara Municipal
Senhoras Vereadoras e Senhores Vereadores
Representantes das Instituições do Concelho
Caros Munícipes
 
 
Em primeiro lugar uma saudação aos Jovens, filhos de Abril que, aceitando o nosso convite, vieram em muito enriquecer a nossa sessão.
 
Mas, onde vão aprender as novas gerações os ideais de Abril? Um dos momentos mais importantes da história de Portugal justifica e exige maior aprofundamento ao nível do ensino.
O cravo é para muitos a flor da imaginação de como terá sido bom viver aqueles tempos. Lêem, ouvem, vêem fotografias e filmes com muita gente e muita alegria.
 
É que para muitos de nós, para cerca de um terço da população portuguesa, a Revolução dos Cravos aconteceu antes de termos nascido. O que torna ainda mais necessária, cada vez mais necessária, uma pedagogia dos verdadeiros ideais e valores do 25 de Abril.
Na verdade, são por vezes distantes e difusas as imagens que chegam desses dias e dessas horas. São estranhos os silêncios que tantas vezes envolvem esse turbilhão de momentos, actos e rostos.
 
Comemoramos o 35.º aniversário do Dia da Liberdade. Comemoramos a Revolução de Abril. Comemoramos o dia e o tempo mais avançados, mais progressistas e de maior modernidade da nossa história colectiva.
 
Antes desse dia Portugal viveu 48 anos de ditadura fascista. Regime caracterizado pelas perseguições, prisões, torturas, condenações e assassinatos dos cidadãos que ousavam lutar pela liberdade e por melhores condições de vida e trabalho.
 
 A ditadura fascista impôs aos trabalhadores formas brutais de exploração e sacrificou gerações de jovens em treze anos de guerras coloniais. A emigração de centenas de milhar de portugueses, a subalimentação de grande parte da população e o elevado analfabetismo foram outros traços marcantes deste período. A nível internacional é bom também ter presente o apoio directo dado à sublevação fascista em Espanha e a cooperação com a Alemanha nazi e a Itália fascista. O tempo em que, para ter um isqueiro, é preciso licença e mais do que duas pessoas juntas era um comício.
 
Abril foi um dia e um processo: ao levantamento militar que, protagonizado pelo glorioso Movimento das Forças Armadas, que derrubou o governo fascista, sucedeu-se o levantamento popular e a aliança Povo/MFA que derrubou o regime fascista.
 
Daí que seja indispensável reafirmar a nossa homenagem, a nossa intensa saudação aos Militares de Abril que há 35 anos, nas palavras do poeta Ary dos Santos, fizeram “nascer um país do ventre duma chaimite”.

E tudo isso foi o culminar de décadas de resistência e de combate contra a ditadura fascista – resistência e combate que tiveram no PCP, sempre na primeira fila da luta, o seu expoente mais importante. Aqui registamos a memória de cadavalenses ou seus filhos adoptivos como Júlio Fogaça, Mirtil Pereira, Bernardino Ralha ou Leonel Madeira, entre muitos outros.

Foi sob o impulso e com a experiência adquirida nesse combate sem tréguas ao fascismo que as massas populares ocuparam as ruas no dia 25 de Abril, conquistando as liberdades através do seu exercício e, assim, criando as condições para os avanços revolucionários subsequentes.

E foi também na base dessa experiência que o movimento operário e popular emergiu como força determinante, desde logo construindo o mais poderoso 1.º de Maio de toda a sua história – que se revelaria decisivo na consolidação das liberdades conquistadas – e que foi ponto de partida para um processo que, porque teve como primeira preocupação responder aos problemas dos trabalhadores, do povo e do País, assumiu, desde os seus primeiros passos, um inequívoco conteúdo revolucionário.
 
Com efeito, as primeiras medidas dos primeiros governos provisórios, impostas pela força da luta de massas, são bem elucidativas das características revolucionárias desse processo: aumento geral dos salários e estabelecimento imediato de um salário mínimo nacional (que, por si só, multiplicou por dois, por três, por quatro, os salários de centenas de milhares de trabalhadores); a criação de milhares de postos de trabalho; a criação do subsídio de desemprego; a proibição dos despedimentos sem justa causa; o direito às férias e ao respectivo subsídio, para todos; o aumento e alargamento das pensões e reformas...
 
Foi a Revolução de Abril que instaurou a liberdade de expressão, de opinião e reunião como escreveu Sophia “ Deu-nos Abril o gesto e a palavra”. Foi graças à Revolução que se pôs fim à guerra colonial e se instituiu uma democracia política, o poder local democrático e a autonomia regional dos arquipélagos da Madeira e dos Açores. Foi ela também a consagrar a igualdade de direitos do homem e da mulher, mulheres homenageadas pela poetisa Maria Velho da Costa quando escreveu: “Elas gritaram à vizinha que era fascista. Elas encheram as ruas de cravos. Elas choraram no cais agarradas aos filhos que vinham da guerra. Elas dobraram em quatro um papel que levava dentro uma cruzinha laboriosa. Elas disseram à mãe, segure-me aqui nos cachopos, senhora, que a gente vai de camioneta a Lisboa dizer-lhes como é. Elas estenderam roupas a cantar, com as armas que temos na mão. Elas diziam tu às pessoas com estudos e aos outros homens.
 
Vivemos um tempo de celebração da Revolução de Abril num misto de inquietação, desilusão e de esperança. Inquietação perante a grave crise e as suas dramáticas consequências económicas e sociais que estão a tornar cada vez mais difícil a vida dos portugueses, particularmente dos trabalhadores e das outras camadas populares. Inquietação redobrada quando a perspectiva que se apresenta é a do agravamento de todos os problemas nacionais. 

Desilusão porque muito de Abril se perdeu e caminhos errados que nos afastam de Abril.
É preciso dizer que muito do que depois aconteceu e agora acontece nada tem a ver com Abril e o seu espírito, nada tem a ver com o património de dignidade e justiça social que é perfume dos cravos de Abril.
A discriminação, a xenofobia e o racismo são a negação de Abril. O trabalho precário e sem direitos, de sol a sol, aos domingos, sem contrato nem segurança social, com salários indignos da condição humana, não são fruto de Abril.
As desigualdades e as injustiças na distribuição da riqueza, as pensões de miséria, a pobreza e a exclusão, a discriminação das mulheres e dos jovens, das minorias, dos deficientes, não fazem parte do património do 25 de Abril.
Mas também esperança na possibilidade da ruptura, porque acreditamos na força do nosso povo, na vitalidade e actualidade do nosso projecto e na possibilidade de abrir caminho a uma nova política com a luta e o voto dos trabalhadores e do povo.

Varre o país um legítimo e justo descontentamento. Descontentamento que toma a expressão em protestos que mobilizam largos sectores da sociedade e que tem levado para à rua milhares e milhares de trabalhadores: agricultores, operários, funcionários públicos, professores, enfermeiros, pequenos e médios empresários.
 
Mas muitos portugueses não se conformam com este estado de coisas que continuam a afirmar convictamente, não apenas que Abril valeu a pena, mas acima de tudo, que continua a valer a pena lutar pelos valores e pelos ideais que fizeram o 25 de Abril.
 
Como escreveu Ary : “Isto vai meus amigos isto vai
o que é preciso é ter sempre presente
que o presente é um tempo que se vai
e o futuro é o tempo resistente”
 
Por isso, no momento em que assinalamos o 35º aniversário de Abril, coloca-se-nos como questão essencial a necessidade de uma mudança que retome os objectivos libertadores da Revolução de Abril; que ponha termo à subordinação do poder político ao poder económico; que construa o tempo novo que Abril nos mostrou ser possível: o tempo da democracia e da liberdade; do progresso e da justiça social; da paz e da independência nacional.

Há outro caminho que nos traz tempos novos. Tempos de afirmação dos valores da democracia, liberdade, justiça social, do Estado ao serviço do povo e do desenvolvimento do país, da soberania e independência nacionais. Tempos de retomar Abril, de colocar Abril de novo nos caminhos da construção de uma vida melhor.
 
É que, das tantas lições que aprendemos com Abril, há uma ideia que prevalece: por mais categóricos que sejam os que decretam o fim da História, a verdade é que a História prossegue e avança – a luta de concretizar Abril, os seus ideais de democracia e de liberdade, as suas conquistas de progresso e justiça social.
 
Como escreveu Gedeão:
“ o sonho comanda a vida
Que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança”
 
O Futuro será como os povos o construírem. Pela nossa parte, mantemos a convicção e a confiança em que este País saberá construir o seu próprio Futuro e serão cravos os alicerces dessa construção. Porque, lutando pelo futuro, é por «Abril de novo» que lutamos.
Pegando nas palavras de Brecht “Porque é em frente que vamos, não é verdade? É em frente que vamos.
 
Viva o 25 de Abril!


publicado por Ricardo Miguel às 18:25 | link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

Hoje, como habitualmente, ouviram-se os 25 foguetes da Liberdade, da Esperança, da resistência e da luta.


“Isto vai meus amigos isto vai


o que é preciso é ter sempre presente


que o presente é um tempo que se vai


e o futuro é o tempo resistente”

 

Porque Abril não é passado é FUTURO!

Viva o 25 de Abril!



publicado por Ricardo Miguel às 00:23 | link do post | comentar | favorito

Domingo, 19 de Abril de 2009

 

 

No próximo sábado assinalam-se 35 anos da Revolução de Abril, Revolução que devolveu a Liberdade ao povo português.

Assinalando esta data, convido-os a assistirem à Sessão Solene da Assembleia Municipal, onde irei intervir em nome da CDU , que se realizará na Câmara Municipal pelas 1o Horas.

Esta Sessão contará também com a intervenção de alunos de Escolas da vila.

 

Seguidamente, convido-os para um  ALMOÇO CONVÍVIO DE DEFENSORES DE ABRIL  promovido pela CDU no Adão Lobo Sporting Clube pelas 12 h 30, sob o lema ABRIL DE NOVO.

 

Para o almoço increvam-se para o mail :

cadavalmelhor2009@gmail.com

 

Até já

Ricardo



publicado por Ricardo Miguel às 12:50 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 17 de Abril de 2009

 

“As Cidades, as sociedades, transformam-se pelo esforço colectivo, pelo congregar das vontades e entusiasmos dos que entendem, como Augusto Boal, que cidadão não é o que vive em sociedade, mas o que a transforma. Todos os dias fazemos escolhas, assumimos compromissos, seguimos opções.
Em ano de eleições as escolhas e os compromissos assumem uma importância ainda maior. É nesta altura que ninguém se deve eximir das suas responsabilidades, dando o imprescindível passo em frente, dando o rosto e a voz por aquilo em que acredita. Percebo que nestes tempos difíceis seja precisa alguma coragem para o fazer. As teias de dependência do poder, as pressões, o medo que é instilado de forma cada vez menos disfarçada, tolhem por vezes as vontades de quem quer ser cidadão.
Mas acredito que há uma reserva de dignidade em cada um dos que acreditam na mudança, que os fará desafiar os medos e unirem-se em torno de um projecto transformador que rompa com o marasmo que observamos no dia a dia. Juntemos as disponibilidades e construamos uma gestão municipal participada. Uma gestão com e para os cidadãos. Para os que querem transformar e romper com o imobilismo.”
Eduardo Luciano
 

 



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Terça-feira, 14 de Abril de 2009

«Em tempo de escolhas eleitorais os partidos e os candidatos procuram palavras, frases curtas, que contenham mensagens apelativas e que condicionem as escolhas dos eleitores. Num momento em que a generalidade das pessoas estão cansadas de não ter esperança, a palavra-chave parece ser: mudança. Prevejo que todos a irão usar. Os que estão na oposição apelando à necessidade de mudar de actores e políticas, os que estão no poder arrogando-se de ter iniciado uma qualquer mudança que querem continuar ou aprofundar. Ninguém irá arriscar afirmar que não quer a mudança, ainda que os seus objectivos sejam manter tudo no mesmo estado.

Parece óbvio e evidente que é preciso mudar. Quando se promete tudo e não se cumpre nada, perde-se a legitimidade para pedir votos em nome da continuação de uma qualquer mudança que já antes tinha sido prometida. Mas pior do que isso é ameaçar continuar a mudar… para pior.
É necessário e urgente encetar um caminho alternativo a este marasmo de ideias e acções, compensado com um dilúvio de palavras que anunciam o que já tinha sido anunciado e não foi cumprido. É necessário e urgente alterar a relação da administração com os cidadãos, transformando-os em actores dos processos de transformação da realidade, em vez desta ortodoxia política que relega para a passividade todos os que não são eleitos para funções executivas. É necessário e urgente que a construção das bases programáticas a apresentar, seja uma construção partilhada com aqueles a quem se dirigem.

Envolver, discutir, partilhar, deve ser a estrada a percorrer até ao pedido do voto. Só assim se pode dar a garantia que a gestão seguirá o mesmo caminho.

Ou seja, mais do que anunciar a mudança é preciso que o processo seja ele um exemplo prático dos tempos que se seguem. Mais do que anunciar a diferença é necessário fazer diferente.

(...) É preciso fazê-lo sem saudosismos e com os olhos postos no futuro. É este o caminho da mudança.»

Eduardo Luciano



publicado por Ricardo Miguel às 22:52 | link do post | comentar | favorito

Segunda-feira, 13 de Abril de 2009

 

Em 2005, 4295 eleitores recenseados não votaram.

Uns por desmotivação, outros porque nunca votam e outros por muitas outras razões.

Foi maior o número dos eleitores que não votou do que os que votaram no actual Presidente da Câmara.

Isto tem de fazer pensar.

Com esta candidatura, vou tentar que seja motivo de esperança para muitos que deixaram de acreditar no voto procurando que mais gente vote, que mais gente diga que SIM É POSSÍVEL UM CADAVAL MELHOR.

Boa semana

Ricardo Miguel



publicado por Ricardo Miguel às 12:48 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 10 de Abril de 2009

 

Mais do que o Natal, que por força do consumismo se tem descaractaerizado, a Páscoa afirma-se como a época religiosa por excelência, a festa da família.

Num concelho com profundas tradições católicas, esta festa é o reencontro de familiares, muitos deles cadavalenses que a vida levou para fora do Concelho.

 

Assim, desejo aos amigos que aqui passam votos de uma Feliz Páscoa.

Lembro que mais logo à noite  vai realizar-se a VIA SACRA na Vila.

 

Se a Páscoa é tempo de ACREDITAR e tempo de ESPERANÇA , que Acreditemos e façamos por ter UM CADAVAL MELHOR.

Abraço

Ricardo



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Quinta-feira, 9 de Abril de 2009

 Estamos a trabalhar na equipa que vamos apresentar para a Câmara Municipal do Cadaval.

Como já escrevi, esta candidatura não é de um só candidato.

Vamos apresentar uma lista de 12 bons cadavalenses, sendo que a lista é norteda por uma ideia GENTE QUE ACREDITE QUE É POSSÍVEL UM CADAVAL MELHOR.

 Éstando já em fase adiantada, estamos a atingir os objetivos que internamente definimos:

 

- maior participação de Jovens, mulheres e independentes

 

- representatividade geográfica

 

- diversidade de conhecimentos

 

 

No início de Maio, estaremos em condições de apresentar a Equipa CDU e posso desde já assegurar que os candidatos da CDU vão falar com vivacidade, paixão e capacidade de indignação face aos problemas mais vivos e gritantes do Concelho e mais sentidos pelos cadavalenses; estabelecer laços de comunicação, de afecto e de esperança com muitos cadavalenses que têm sido empurrados para o desinteresse, a apatia e o desespero; reavivar a memória e restabelecer a verdade sobre o incomparável papel que desempenhámos na denúncia dos erros da gestão PSD / Aristides Sécio; sustentar com convicção e entusiasmo as nossas propostas para uma nova política que enfrente eficazmente os problemas e abra a estrada para a sua solução.
 



publicado por Ricardo Miguel às 00:26 | link do post | comentar | favorito

Domingo, 5 de Abril de 2009

Caros (as) Amigos (as)

Numa nota mais pessoal, que as avaliações do final de período e as últimas sessões da revista MAMA EU QUERIA me fez adiar, quero dizer que aceitei este combate eleitoral por três razões essenciais, sem que a ordem apresentada tenha nenhum significado especial mas alguma ordem tem de ter:

 

- APOIOS... de várias pessoas, muito para além do meu Partido, fui ouvindo incentivos, elogios ao nosso trabalho na Assembleia Municipal, críticas construtivas bem como os apoios que estiveram bem presentes na Sessão de Apresentação da candidatura e nas disponibilidades já manifestadas para listas da CDU. Nas anteriores eleições autárquicas, estavamos 12 pessoas na sessão de apresentação... desta vez eramos 50!!!

E, já depois da aprsentação, as palavras e mensagens de incentivo que me dão força para o combate.

 

- ACREDITAR NO PROJECTO PARA O CADAVAL

Acredito nas ideias que temos defendido e que vão dar corpo ao programa eleitoral.

Sim, é possível um Cadaval melhor! Fazendo diferente!

Com esta maioria PSD Aristides Sécio o Cadaval não parou... andou para trás.

 

- MUDANÇA

É preciso mudar a gestão municipal para termos um Cadaval FELIZ. Ps e PSD, Aristides Sécio e Maria João Botelho já tiveram a sua oportunidade.. é hora de Mudar para melhor.

Tendo este convite partido do meu Partido, tenho a certeza que esta será a candidatura dos cadavalenses desiludidos com a falta de rumo que o Concelho leva, de muitos que, em anteriores actos eleitorais, votaram PS e PSD e desta vez vão confiar o voto à CDU.

Em 2001 tivemos 284 e em 2005 509 votos... agora vamos crescer.. queremos ter connosco mais e mais cadavalenses.

 

Mas é por acreditar que é possível ter connosco mais cadavalenses que me lancei neste projecto, sem calculismos pessoais ou quaisquer receios.

Sei que é difícil, há que vencer preconceitos contra a CDU, há que vencer medos e rotinas, há que quebrar a tradição de votar PS e PSD..por isso a lista que vou liderar irá reforçar a presença de mulheres, jovens e independentes. Esteja connosco nesta equipa.

 

Como assumi na sessão de candidatura, estou a lutar pela Presidência da Câmara.

 

Sei que é uma luta de David contra Golias, mas sei quem venceu a original.

 

Vamos ao trabalho! O Cadaval precisa!

Ricardo Miguel

 

 

 

 



publicado por Ricardo Miguel às 23:49 | link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito

 

AVANTE

http://www.avante.pt/breves.asp?area=7

 

 OESTE ONLINE

http://www.oesteonline.pt/noticias/noticia.asp?nid=21116

 

JORNAL DAS CALDAS

http://www.jornaldascaldas.com/index.php/2009/04/01/ricardo-miguel-e-o-candidato-da-cdu-no-cadaval/

 

BADALADAS 

http://www.badaladas.pt/site/php/noticia.php?ide=2778&idr=300002&idn=11ww.jornaldascaldas.com/index.php/2009/04/01/ricardo-miguel-e-o-candidato-da-cdu-no-cadaval/

 

NOTICIAS DO BOMBARRAL

 

http://www.noticiasbombarral.com/public/index.php?option=content&task=view&id=82&Itemid=30

 

Também no Jornal FRENTEOESTE e portal TINTA FRESCA



publicado por Ricardo Miguel às 00:45 | link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

Voltou o Blog Arroxadas com um post sobre a minha candidatura à presidência da Câmara Municipal... podem ler no link

http://arroxadas.wordpress.com/2009/03/29/sim-e-possivel/

 

 

NOTA: O BLOG ARROXADAS APENAS ESTÁ DISPONIVEL EM ALGUNS MOMENTOS. SEGUNDO O AUTOR, ESTARÁ ABERTO AO FIM DE SEMANA E FERIADOS.

MAS VÃO TENTANDO.... NÃO DÁ PARA ENTRAR QUANDO PEDE UMA PASSWORD



publicado por Ricardo Miguel às 00:42 | link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito

Quarta-feira, 1 de Abril de 2009
Correspondendo a um simpático convite do Jornalista Francisco Gomes, irei dar uma ntrevista como candidato da CDU à presidência da Câmara Municipal do Cadaval
3 de Abril (sexta-feira), entre as 19h e as 20h (programa Oeste Magazine), na rádio 94.8 FM.
Oiçam.


publicado por Ricardo Miguel às 20:12 | link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito

A 10 meses das autárquicas 2009, aqui é aberto um espaço que assume um objectivo: ajudar a fazer do Cadaval um Concelho a Sério. Procura-se contribuir para a consciencialização dos problemas e a partir da sua denúncia, buscar uma alternativa.
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